A Coamo foi fundada em novembro de 1970 e no início sua atuação teve foco no atendimento às necessidades dos produtores de trigo e, pouco tempo depois, a soja também passou a ser cultivada na região pioneira da cooperativa e alcançou um número maior de cooperados.
Este sonho da industrialização na Coamo completa 50 anos em 2025. Foi iniciado em 1975 com o primeiro moinho de trigo. Impulsionada pela demanda, a industrialização da Coamo cresceu e resultou na construção de um moderno moinho de trigo há 10 anos no próprio parque industrial da cooperativa em Campo Mourão.
“Nós tínhamos a ideia de produzir trigo e depois foi acontecendo a ideia de comprar um moinho. Na sequência, arrendamos um moinho em Mamborê, que também foi um avanço para aumentar a quantidade e qualidade da farinha. E há 10 anos inauguramos este grande e moderno moinho. Então, somos um grande produtor de farinha e praticamente vendemos tudo para todos os estados do nosso país. E depois do trigo, veio o avanço na verticalização com o processamento e industrialização da soja e outras fábricas”, conta José Aroldo Gallassini, idealizador e presidente do Conselho de Administração da Coamo.

Para o presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, a celebração dos 50 anos do início do moinho de trigo está relacionada à visão e ao investimento da cooperativa em tecnologia para agregar valor à produção dos cooperados. “Tudo o que a Coamo faz, faz bem-feito, e nela temos a tecnologia em todos os lugares. O investimento da cooperativa é com o esmero, que realmente merece o trato do dinheiro do cooperado. Estamos investindo para dar o melhor retorno para o quadro social, para criar oportunidades para a comunidade, empregos e em uma coisa que seja duradoura e tem que ser bem-feita. A Coamo tem isso desde a sua fundação, de sempre fazer o certo e com qualidade”, explica.
Galinari lembra que o jeito de ser da Coamo é notável, haja vista que isso aconteceu com a industrialização, há 50 anos. “Quando ninguém imaginava o que seria do primeiro moinho de trigo, quando nem produto direito se tinha, a Coamo já pensava na frente, no futuro. A modernidade e a inovação vieram junto com a industrialização. O que temos hoje, com o moinho, a indústria de rações e o etanol de milho que está vindo é uma comprovação de que todas as nossas indústrias têm modernidade e tecnologias, e assim vamos com origem, transformando os campos das nossas regiões e os colocando nas mesas das famílias brasileiras e de vários países, e também em vários continentes no mercado externo”, finaliza.

O novo moinho de trigo completa 10 anos