A superlotação nas unidades de saúde tem se tornado uma preocupação crescente em várias cidades do Paraná. Em Cascavel, a situação não é diferente. A combinação de casos de dengue, atendimentos a vítimas de acidentes e crimes está gerando um verdadeiro colapso no sistema de saúde.
Os servidores da saúde estão na linha de frente, enfrentando essa sobrecarga. Eles são os heróis anônimos que trabalham incansavelmente para atender a todos os pacientes, apesar das condições desafiadoras. A alta demanda de doentes com sintomas de dengue, por exemplo, chega a uma média de 450 pacientes por dia1. Esses profissionais estão desgastados, mas continuam a oferecer cuidados essenciais à comunidade.
O Hospital de Retaguarda Allan Brame Pinho, em Cascavel, também enfrentou um colapso recente devido ao aumento no número de casos de COVID-19. A unidade precisou restringir o atendimento apenas a pacientes encaminhados pela Central de Leitos, após ultrapassar sua capacidade prevista.
A situação é crítica, e é fundamental reconhecer e apoiar os servidores da saúde que estão trabalhando incansavelmente para atender a toda a demanda. Eles merecem nosso respeito e gratidão por seu compromisso com a saúde da comunidade.
@jocemaraveloso1394
Primeira vez que é explanada a realidade de todos os dias, dos profissionais. Que muitos trabalham doentes, e ainda assim são coagidos. Valor de salários principalmente da enfermagem baixíssimos
@sabrinafachi9806
Primeira entrevista que traz a nossa realidade, quando fizemos greve alegaram que os pacientes estavam em risco pela falta de profissionais, e agora? Qual a justificativa? Sempre trabalhamos com o mínimo. O reforço não chega porque ninguém quer trabalhar sob essa pressão e com salário abaixo do piso salarial, cobranças excessivas, etc.
