As Agências do Trabalhador e postos avançados de atendimento no Paraná colocaram 57.052 pessoas com idade entre 18 e 29 anos no mercado de trabalho entre os meses de janeiro e outubro deste ano. Com esse resultado, o Estado lidera o ranking nacional de empregabilidade de jovens via Sistema Nacional do Emprego, com 73% mais contratações de trabalhadores nesta faixa etária que o segundo colocado, o Estado do Ceará (22.950). Em terceiro lugar, o estado de São Paulo encerrou o período com 19.867 encaixes.
De janeiro a outubro, o Paraná foi responsável por 33% de todas as 176.314 intermediações de mão de obra de trabalhadores com idade até 29 anos, no país. Entre os estados da Região Sul, esse percentual foi de 32%. Os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina encaixaram 15.164 e 3.745 respectivamente.
Somente no mês de outubro, 6.167 jovens foram encaixados em vagas de emprego por intermédio das Agências do Trabalhador, repetindo o primeiro lugar em intermediação de mão de obra conquistado no acumulado do ano no país. Os estados do Ceará (3.217) e de São Paulo (2.399) também mantiveram suas colocações.
Pelo 10º mês, Paraná lidera ranking de empregabilidade via Agências do Trabalhador
Agências do Trabalhador iniciam a semana com a oferta de 15,4 mil vagas no Paraná
Também em de outubro, o Paraná teve ampla vantagem sobre os demais estados da Região Sul, concentrando 80% das 7.686 colocações de trabalhadores na faixa etária de 18 a 29 anos. Os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina empregaram 1.077 e 442, respectivamente.
Para o secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes, a empregabilidade de jovens no Paraná tem apresentado resultados positivos e que refletem diversas ações adotadas pelo Governo do Estado para a promoção do trabalho e renda em todas as faixas etárias e de escolaridade e, sobretudo, o esforço conjunto entre a Pasta e instituições parceiras para garantir uma ampla oferta de vagas em cursos gratuitos de qualificação profissional.
“A empregabilidade de jovens é sempre um grande desafio, pois lidamos com parte da população que precisa conciliar estudos com carreira e, sobretudo, encontrar oportunidades de trabalho em que não é exigida experiência”, afirma Moraes.